Praticando Pedagogia

Tecnologia no auxilio a pessoas cega ou com baixa visão Na vida em sociedade ser deficiente visual representa um grande desafio, tanto para o cego que precisa construir seu modo impar de se desenvolver, quanto para as instituições que são corresponsáveis pelo desenvolvimento desses indivíduos em sociedade, na escola não é diferente, por ser a escola a instituição responsável pela construção da autonomia, não é mais possível imaginar a escola fora do contexto das novas tecnologias que vem no auxilio do desenvolvimento de forma múltipla da aprendizagem e da ação humana. Nesse contexto das novas tecnologias softwares são ferramentas fundamentais e parceiros da ação pedagógica, para isso, o profissional tem que estar afiado com esses suportes e ter bem claro o papel de cada um dentro do planejamento que o envolve. O Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, criado pelo francês, Louis Braille, é um sistema de seis pontos em relevo dispostos em duas colunas, par

De onde você veio? Discutindo Preconceito               Olá Leitores, venho falar de um livro muito especial que pode ser trabalhado não só com crianças, mas com adultos também. O livro se chama "De onde você veio?" Com uma temática que fala sobre preconceito de uma forma bem ilustrativa o livro relata o início da colonização do Brasil e toda a sua história como a chegada dos diferentes tipos de povos, a miscigenação, a rica cultura oriunda de diferentes raças e perguntas como "O que quer dizer ser brasileiro?" ou "No Brasil existe discriminação racial?" Marcam esse livro riquíssimo em detalhes que primeiro conta a nossa história para mostrar que não existe cultura ou raça melhor que a outra, e as efervescentes manifestações culturais que borbulham no nosso enorme caldeirão contribuindo para uma compreensão da riqueza étnica e cultural que possuímos. De Onde Você Veio? – Discutindo Preconceitos - Col. Pé No Chão Iacocca, Liliana Ficou i

Desvendando Conceitos Já imaginou você recebendo um "ZAP" do seu aluno dessa forma: "E aí fessor td blz?". Provavelmente pra alguns professores seria até um xingamento, falta de respeito, mas para outros entenderiam e responderiam numa boa. Por que não entrar na onda do aluno se ele só está falando o internetês ?! Você sabe o que é internetês ? Internetês é a linguagem que usamos no mundo online de forma pra abreviar ou acelerar a comunicação entre usuários. É comum pensarem que esse dialeto possa atrapalhar os jovens quando na verdade se devem usar a linguagem formal, como em redações, avaliações. Mas pensando por outro lado, estamos numa era de mudanças, onde as pessoas, modo de vida, tecnologias se atualizam instantaneamente. E olha o tanto que a nossa linguagem já mudou, palavras e expressões que já não usamos mais. E por que não entrar nesse mundo online e desvendar esses conceitos que às vezes só os jovens entendem?! Algumas dessas palavras, termos e

Olá leitores, vocês já pararam para pensar nas várias finalidades que um Blog pode ter? Geralmente, o que mais se vê são blogs com a finalidade de diários pessoais, onde as pessoas expõem seus sentimentos, porém, um blog pode vir a ser utilizado para diversas finalidades e uma das mais importantes é quando utilizado para fins educacionais. O blog é uma ferramenta importante para circulação e intercâmbio de informações, o que acaba sendo muito útil para os educadores e sua prática pedagógica, pois possibilita a troca de conhecimentos entre professor e aluno, e permite que estes possam atualizar e compartilhar experiências. Podem ser construídos e modificados de acordo com as necessidades dos professores e alunos, sendo assim, o blog é considerado como um espaço democrático e vem sendo cada vez mais utilizado pelos educadores por ser um complemento ao ensino de diversas disciplinas e permitir que ocorra uma aprendizagem mais significativa devido a sua linguagem simples, algo que despert

        Ao estudarmos a cultura surda nos deparamos com diversas identidades que vem sendo construída ao longo dos anos. Um surdo  só  estará mais ou menos próximo da cultura surda dependendo da identidade que ele assume dentro da sociedade.  Segundo Perlin (1998), as identidades podem ser definidas como : Identidade Flutuante:   Os surdos que não tem contato com a comunid ade surda. Para Karol Paden são  outra categoria de  surdo visto  de não contar em com os benefícios da cultura  surda. Características: 1.  Seguem a representação da identidade ouvinte ; 2.  Estão em dependência no mundo dos ouvintes seguem os seus princípios, respeitam-nos colocam-nos acima dos princípios da comunidade surda, às vezes competem com ouvintes, pois que são induzidos no modelo da identidade ouvinte; 3.   Não participam da comunidade surda, associações e lutas políticas. 4.   Desconhecem ou rejeitam a presença do intérprete de língua de sinais . Identidade de transição:   Es